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Paquera


Sorrir ajuda na hora da conquista

Uma pesquisa, publicada na revista Social Behavior e Personality, afirma que o sorriso aumenta as chances de paquera Foto:  / Shutterstock
Uma pesquisa, publicada na revista Social Behavior e Personality, afirma que o sorriso aumenta as chances de paquera
Foto: Shutterstock
O sorriso pode ser uma arma importantíssima na hora da conquista. Ele cativa, encanta e convida as pessoas a se aproximarem. Uma pesquisa, publicada na revista Social Behavior e Personality, afirma que o sorriso aumenta as chances de paquera. De 50 homens analisados em um bar, 11 reagiram ao ver uma mulher sorridente. 
 
Sorrir é sinônimo de alegria e bem-estar. O sorriso saudável faz com que as pessoas mastiguem, respirem e falem melhor. Essa equação é fundamental para a qualidade de vida e quem está de bem consigo mesmo consegue transparecer e contagiar pessoas a sua volta. 
 
No início de um relacionamento, naquela fase apaixonada, o sorriso impera, é de orelha a orelha, a pessoa ri à toa, ri sozinha. Pode ser que depois de um tempo de relacionamento a frequência do sorriso diminua, mas esse pode ser um exercício a ser praticado pelo casal. “Com bom humor e sorriso o relacionamento fica mais leve, e deixar de sorrir causa afastamento, é preciso retomar a energia boa do começo, procurar situações onde o humor acontece, assistir a um filme de comédia, fazer coisas divertidas juntos”, diz a terapeuta de casal Marina Vasconcellos. 
 
Autoestima
Ocorre que em alguns casos, os dentes tortos, amarelados ou o mau hálito acompanham um indivíduo desde a infância, e, dependendo de como a pessoa encara esse problema, pode ser tomada pela timidez, reclusão e até ser taxada de orgulhosa. 
 
Segundo Marina, algumas pessoas não têm a iniciativa de procurar um tratamento, pois, com a autoestima tão abalada, acham que nunca ficarão mais bonitas e que não merecem melhorar. “O papel dos amigos e da família é imprescindível para incentivar, chegar na pessoa e perguntar se ela já pensou em cuidar dos dentes, que ela ficaria tão bonita se o fizesse”, diz a psicóloga.
 
Marina conta que existiram, pelo menos, dois casos em seu consultório de pacientes que melhoraram a autoestima depois da reabilitação oral. Uma mulher de 35 anos fez o tratamento ortodôntico durante cinco anos e dizia que podia se considerar feliz depois de conquistar um sorriso bonito. Em outro caso, um adolescente usou aparelho e fez cirurgia para reposicionar o maxilar, que era para frente. “Antes ele se escondia, tinha vergonha, e só ficou seguro de si depois do tratamento, ele dizia ‘agora eu me mostro para o mundo”, relata a terapeuta.



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