Simples insônia? Veja 4 sinais que não devem ser ignorados
A ciência vem fazendo grandes avanços no sentido de ligar os pontos e descobrir o que pode ampliar os riscos para uma série de doenças. E já sabe-se também que problemas de saúde aparentemente temporários, de insônia a baixos níveis de vitamina D, podem contribuir para sérios problemas de saúde.
O site do jornal Huffington Post reuniu quatro sinais de alerta que não devem ser ignorados. Confira.
Insônia
De acordo com uma pesquisa apresentada em 2012 na American Heart Association, as pessoas que sofrem de insônia são duas vezes mais propensas a sofrer de ataque cardíaco do que as pessoas que não têm problemas para dormir.
De acordo com uma pesquisa apresentada em 2012 na American Heart Association, as pessoas que sofrem de insônia são duas vezes mais propensas a sofrer de ataque cardíaco do que as pessoas que não têm problemas para dormir.
Estresse
O fato de que o estresse faz mal para sua saúde não é exatamente uma surpresa, mas um novo estudo mostra como ele também pode ter um impacto duradouro no cérebro. Pesquisadores rastrearam mulheres próximas dos 40 anos e descobriram que aquelas que vivenciaram um grande número de fatores desencadeadores do estresse (problemas no trabalho, divórcio, doenças na família) se mostraram mais propensas a desenvolver demência em idades mais avançadas.
O fato de que o estresse faz mal para sua saúde não é exatamente uma surpresa, mas um novo estudo mostra como ele também pode ter um impacto duradouro no cérebro. Pesquisadores rastrearam mulheres próximas dos 40 anos e descobriram que aquelas que vivenciaram um grande número de fatores desencadeadores do estresse (problemas no trabalho, divórcio, doenças na família) se mostraram mais propensas a desenvolver demência em idades mais avançadas.
O estresse crônico pode impulsionar a produção de componentes inflamatórios e danificar áreas do cérebro ligadas à memória.
Alto consumo de refrigerante
Depois de analisarem 14 estudos, pesquisadores da Columbia University’s Mailman School of Public Health descobriram que as pessoas que consumiam mais de 250 ml de refrigerante açucarado por dia apresentaram um risco 19% maior para o desenvolvimento de câncer pancreático, uma das doenças mais mortais.
Depois de analisarem 14 estudos, pesquisadores da Columbia University’s Mailman School of Public Health descobriram que as pessoas que consumiam mais de 250 ml de refrigerante açucarado por dia apresentaram um risco 19% maior para o desenvolvimento de câncer pancreático, uma das doenças mais mortais.
O caminho que o açúcar faz depois que você toma um refrigerante faz com que o pâncreas aumente a produção de insulina. Como resultado, as células do pâncreas podem ser expostas a uma maior concentração de insulina do que as outras células do corpo.Isso pode criar um desequilíbrio que, acredita-se, pode impulsionar o câncer.
Vitamina D
Enquanto os médicos acreditaram por anos que a deficiência da vitamina D poderia aumentar o risco de infecções respiratórias, um estudo finlandês feito em 2013 mostrou que as pessoas com menores níveis deste tipo de vitamina estão 2,6 vezes mais suscetíveis à pneumonia. Isto sugere que a vitamina D é essencial para fortalecer o sistema imunológico.
Enquanto os médicos acreditaram por anos que a deficiência da vitamina D poderia aumentar o risco de infecções respiratórias, um estudo finlandês feito em 2013 mostrou que as pessoas com menores níveis deste tipo de vitamina estão 2,6 vezes mais suscetíveis à pneumonia. Isto sugere que a vitamina D é essencial para fortalecer o sistema imunológico.
Tudo o que é preciso fazer, neste sentido, é tomar pelo menos 15 minutos de sol três vezes por semana. Simplesmente abrir a cortina não é suficiente – os raios ultravioleta que o seu corpo precisa não chegam a penetrar pela janela.
Vale lembrar que, além de tentar driblar ou evitar os fatores acima, fazer exercícios é extremamente importante para prevenir doenças. Um relatório de 2013 mostrou que as atividades físicas são tão eficazes quanto os remédios na prevenção de doenças coronárias e diabetes.
Foto: Getty Images
Fonte:Terra
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