Brasileiro executado morreu com um único tiro no peito
Marco Archer foi executado na Indonésia por fuzilamento. Seu corpo foi cremado e as cinzas serão enviadas ao Brasil
O brasileiro Marco Archer Cardoso Moreira, 53 anos, - executado no último sábado na Indonésia por tráfico de drogas - morreu com um único tiro no peito, segundo o jornal Folha de S. Paulo. Conforme manda a lei da Indonésia, Archer foi amarrado a uma estaca e executado por volta de 0h30, no horário local. Ele foi o segundo dos cinco condenados a morrer.
O brasileiro foi morto em uma área descampada do complexo de prisões de Nusakambangan, em Cilacap, a 400 km da capital Jacarta. Ainda foram mortos um holandês, um nigeriano, uma indonésia e um cidadão do Maláui. Em outra prisão, uma vietnamita foi fuzilada.
Dez minutos após o disparo, Marco foi declarado morto, segundo informou à Folha Tony Spontana, porta-voz da Procuradoria-Geral, órgão responsável por levar adiante as execuções na Indonésia. Ana Carmen Caldas, funcionária do Itamaraty, estava na ilha de Nusakambangan, mas não presenciou a execução. Ela declarou ter ouvido um “estrondo” e mais tarde reconhecido o corpo de Marco.
Familiares de Marco providenciaram a cremação e o envio das cinzas para o Brasil. Segundo a tia materna do brasileiro, a advogada Maria de Lourdes Archer, Marco estava “sereno”. Ela foi a última a estar com ele antes da execução e relatou como foi o encontro. "Ele me abraçava e chorava. O que me conforta foi que cheguei (à Indonésia) a tempo de vê-lo", disse.
Foto: Reprodução/Fonte:Terra
O brasileiro Marco Archer Cardoso Moreira, 53 anos, - executado no último sábado na Indonésia por tráfico de drogas - morreu com um único tiro no peito, segundo o jornal Folha de S. Paulo. Conforme manda a lei da Indonésia, Archer foi amarrado a uma estaca e executado por volta de 0h30, no horário local. Ele foi o segundo dos cinco condenados a morrer.
O brasileiro foi morto em uma área descampada do complexo de prisões de Nusakambangan, em Cilacap, a 400 km da capital Jacarta. Ainda foram mortos um holandês, um nigeriano, uma indonésia e um cidadão do Maláui. Em outra prisão, uma vietnamita foi fuzilada.
Dez minutos após o disparo, Marco foi declarado morto, segundo informou à Folha Tony Spontana, porta-voz da Procuradoria-Geral, órgão responsável por levar adiante as execuções na Indonésia. Ana Carmen Caldas, funcionária do Itamaraty, estava na ilha de Nusakambangan, mas não presenciou a execução. Ela declarou ter ouvido um “estrondo” e mais tarde reconhecido o corpo de Marco.
Familiares de Marco providenciaram a cremação e o envio das cinzas para o Brasil. Segundo a tia materna do brasileiro, a advogada Maria de Lourdes Archer, Marco estava “sereno”. Ela foi a última a estar com ele antes da execução e relatou como foi o encontro. "Ele me abraçava e chorava. O que me conforta foi que cheguei (à Indonésia) a tempo de vê-lo", disse.
Foto: Reprodução/Fonte:Terra
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