Autismo: pesquisador lista 10 coisas que você precisa saber
Especialista da UFSCar tira dúvidas sobre o distúrbio que ganhou mais destaque com a personagem Linda, de 'Amor à Vida'
Autista, a personagem Linda (Bruna Linzmeyer), da novela 'Amor à Vida', tem chamado a atenção para uma síndrome que deve atingir cerca de 2 milhões de pessoas no Brasil, mas ainda é pouco compreendida. O próprio folhetim da TV Globo levanta a discussão da falta de informação que ronda o transtorno.
O autismo "aparece tipicamente nos três primeiros anos de vida. Acomete cerca de 20 entre cada 10 mil nascidos e é quatro vezes mais comum no sexo masculino do que no feminino", segundo definição da Associação Americana de Autismo (ASA).
10 fatos importantes sobre o autismo
1) Quanto mais cedo o diagnóstico e o tratamento, melhor. Inclusive os bebês podem receber tratamento a partir de brincadeiras.
2) É preciso “ensinar a criança autista a aprender”. Ela aprende com a repetição.
3) Crianças autistas tendem a não focar o olhar. Estimule-a a seguir pessoas e objetos; assim, seu aprendizado será mais acelerado.
4) Agressões podem ser formas de se comunicar e podem significar vontade de ir ao banheiro ou comer.
5) É preciso prestar atenção no que o autista quer dizer com gestos, balbucios ou gritos. Isso tornará o tratamento mais eficaz.
6) No caso de a criança não falar, é importante criar uma forma de se comunicar com ela. Isso pode ser feito por meio de acenos e gestos.
7) A criança com distúrbio autista também reage ao meio em que vive. Se ela parecer agitada, tente notar em quais momentos isso ocorre. Ela pode não estar gostando da cor da sua camisa.
8) Irmãos de crianças diagnosticadas com autismo têm até 10% de chances de desenvolver a doença. Os pais precisam observar possíveis riscos.
9) Para assegurar a integridade física dos filhos, os pais não devem hesitar em intervir.
10) Busque profissionais especializados. Apesar de haver grande falta de profissionais especializados, mas há diversos grupos de apoio que podem indicar alguém com conhecimento do assunto. Os indivíduos com autismo, os seus pais e cuidadores não estão sozinhos nessa caminhada.
2) É preciso “ensinar a criança autista a aprender”. Ela aprende com a repetição.
3) Crianças autistas tendem a não focar o olhar. Estimule-a a seguir pessoas e objetos; assim, seu aprendizado será mais acelerado.
4) Agressões podem ser formas de se comunicar e podem significar vontade de ir ao banheiro ou comer.
5) É preciso prestar atenção no que o autista quer dizer com gestos, balbucios ou gritos. Isso tornará o tratamento mais eficaz.
6) No caso de a criança não falar, é importante criar uma forma de se comunicar com ela. Isso pode ser feito por meio de acenos e gestos.
7) A criança com distúrbio autista também reage ao meio em que vive. Se ela parecer agitada, tente notar em quais momentos isso ocorre. Ela pode não estar gostando da cor da sua camisa.
8) Irmãos de crianças diagnosticadas com autismo têm até 10% de chances de desenvolver a doença. Os pais precisam observar possíveis riscos.
9) Para assegurar a integridade física dos filhos, os pais não devem hesitar em intervir.
10) Busque profissionais especializados. Apesar de haver grande falta de profissionais especializados, mas há diversos grupos de apoio que podem indicar alguém com conhecimento do assunto. Os indivíduos com autismo, os seus pais e cuidadores não estão sozinhos nessa caminhada.
4 sintomas do transtorno, de acordo com a ASA
1) Distúrbios no ritmo de aparecimentos de habilidades físicas, sociais e linguísticas.
2) Reações anormais às sensações. As funções ou áreas mais afetadas são: visão, audição, tato, dor, equilíbrio, olfato, gustação e maneira de manter o corpo.
3) Fala e linguagem ausentes ou atrasadas. Certas áreas específicas do pensar, presentes ou não. Ritmo imaturo da fala, restrita compreensão de ideias. Uso de palavras sem associação com o significado.
4) Relacionamento anormal com os objetivos, eventos e pessoas. Respostas não apropriadas a adultos e crianças. Objetos e brinquedos não são usados de maneira comum.
2) Reações anormais às sensações. As funções ou áreas mais afetadas são: visão, audição, tato, dor, equilíbrio, olfato, gustação e maneira de manter o corpo.
3) Fala e linguagem ausentes ou atrasadas. Certas áreas específicas do pensar, presentes ou não. Ritmo imaturo da fala, restrita compreensão de ideias. Uso de palavras sem associação com o significado.
4) Relacionamento anormal com os objetivos, eventos e pessoas. Respostas não apropriadas a adultos e crianças. Objetos e brinquedos não são usados de maneira comum.
Foto: TV Globo / Divulgação
Fonte:Terra
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