Brasileiro de 37 anos nasceu com a cabeça virada para baixo
Flamenguista sobreviveu após nascer com uma grave deficiência física e, hoje, costuma dar palestras sobre sua vida em diversos lugares do mundo
O brasileiro Claudio Vieira de Oliveira se tornou uma figura pública, conhecido internacionalmente como um exemplo de superação. Nascido em Monte Santo, na Bahia, o flamenguista de 37 anos sobreviveu após nascer com uma grave deficiência física e, hoje, costuma dar palestras sobre sua vida em diversos lugares do mundo.
Claudio nasceu com o pescoço dobrado sobre si mesmo, a cabeça virada para baixo, pernas atrofiadas e sem os movimentos dos braços. Quando ele nasceu, sua mãe, Maria José, foi aconselhada pelos médicos a deixá-lo morrer, pois havia pouquíssimas chances de o bebê sobreviver.
Maria José não seguiu os conselhos médicos.
Formado como contador, o baiano afirma que prefere não depender de ninguém para realizar tarefas rotineiras. "Aprendi a ligar a televisão, pegar meu celular, ligar o rádio, usar a internet no meu computador... Não gosto de depender totalmente dos outros", afirmou em uma entrevista para a publicação britânica Mirror.
Diagnosticado com uma doença chamada de artrogripose múltipla congênita (AMC), Claudio diz que sempre viveu tentando se adaptar ao mundo e, hoje, se considera uma "pessoa normal".
"Eu não vejo as coisas de cabeça para baixo", afirma ele. "Hoje em dia é muito mais fácil lidar com o público. Eu não tenho mais medo nenhum e posso dizer que sou um profissional, palestrante internacional, que recebe convites de todo o mundo", diz ele. Orgulhoso, Claudio possui mais de 1,4 mil seguidores nas redes sociais.
Foto: Facebook / Reprodução
Fonte:Terra
O brasileiro Claudio Vieira de Oliveira se tornou uma figura pública, conhecido internacionalmente como um exemplo de superação. Nascido em Monte Santo, na Bahia, o flamenguista de 37 anos sobreviveu após nascer com uma grave deficiência física e, hoje, costuma dar palestras sobre sua vida em diversos lugares do mundo.
Claudio nasceu com o pescoço dobrado sobre si mesmo, a cabeça virada para baixo, pernas atrofiadas e sem os movimentos dos braços. Quando ele nasceu, sua mãe, Maria José, foi aconselhada pelos médicos a deixá-lo morrer, pois havia pouquíssimas chances de o bebê sobreviver.
Maria José não seguiu os conselhos médicos.
Formado como contador, o baiano afirma que prefere não depender de ninguém para realizar tarefas rotineiras. "Aprendi a ligar a televisão, pegar meu celular, ligar o rádio, usar a internet no meu computador... Não gosto de depender totalmente dos outros", afirmou em uma entrevista para a publicação britânica Mirror.
Diagnosticado com uma doença chamada de artrogripose múltipla congênita (AMC), Claudio diz que sempre viveu tentando se adaptar ao mundo e, hoje, se considera uma "pessoa normal".
"Eu não vejo as coisas de cabeça para baixo", afirma ele. "Hoje em dia é muito mais fácil lidar com o público. Eu não tenho mais medo nenhum e posso dizer que sou um profissional, palestrante internacional, que recebe convites de todo o mundo", diz ele. Orgulhoso, Claudio possui mais de 1,4 mil seguidores nas redes sociais.
Foto: Facebook / Reprodução
Fonte:Terra
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