Técnica do vai e vem é a melhor forma de escovar os dentes
A escova precisa ficar em um ângulo de 45 graus em relação aos dentes, e o processo deve durar, no mínimo, um minuto
Quando o assunto é a forma ideal de se escovar os dentes, muitas dúvidas aparecem. Movimentos circulares, vai-e-vem, para cima e para baixo. Afinal, qual é o jeito certo de fazer a higienização dental? Segundo o dentista Ricardo Ladorucki, o movimento adequado é: “o vai-e-vem com as cerdas fazendo um ângulo de 45 graus em relação a superfície do dente”.
Segundo o especialista, existem áreas da boca que merecem uma atenção especial por serem mais difíceis de alcançar “Na hora da limpeza dos dentes fique atento à linha gengival, onde se forma o tártaro e as faces internas do dente, principalmente do arco inferior, cujos dentes se inclinam para dentro. Mas vale lembrar: o segredo está no jeito e não na força”.
Escovar a língua para eliminar as bactérias que podem se alojar na sua superfície também é necessário. Porém, limpadores bucais são bem mais eficientes do que as escovas para esses casos.
Tempo e frequência de escovação
Escovar os dentes com pressa pode atrapalhar a qualidade da limpeza bucal. Para Ricardo, uma boa escovação deve durar, no mínimo, um minuto. Porém, escovar demais os dentes (mais de cinco minutos ou muitas vezes ao dia) pode acabar machucando a gengiva. “Além, de causar um desgaste do esmalte do dente”, diz o especialista.
Um estudo britânico, feito por um professor de Parodontologia da Universidade de Newcastle, constatou que escovar os dentes mais de três vezes por dia só vai machucar a boca e não os deixará nem um pouco mais brancos ou limpos.
Troca de escovas
Ladorucki explica que a escova ideal deve ter cerdas macias e finas e cabeça de tamanho médio. Porém, o mais importante em relação a elas é saber o tempo certo de trocá-las. Normalmente, esse tempo é de três em três meses ou “quando a ponta da cerda começar a curvar”, diz Ricardo.
Estudos mostram que após esse período, as escovas são muito menos eficientes na remoção da placa dos dentes e gengivas em comparação com escovas novas. Com a deformação das cerdas, a eficiência para limpar aqueles cantinhos onde os alimentos insistem em se esconder fica menor. Uma dica legal para prolongar a vida útil da escova é secá-la bem entre um uso e outro. Cerdas úmidas podem atrair germes e bactérias prontos para se proliferarem e trazerem doenças.
Foto: kak2s / Shutterstock
Fonte:Terra
Quando o assunto é a forma ideal de se escovar os dentes, muitas dúvidas aparecem. Movimentos circulares, vai-e-vem, para cima e para baixo. Afinal, qual é o jeito certo de fazer a higienização dental? Segundo o dentista Ricardo Ladorucki, o movimento adequado é: “o vai-e-vem com as cerdas fazendo um ângulo de 45 graus em relação a superfície do dente”.
Segundo o especialista, existem áreas da boca que merecem uma atenção especial por serem mais difíceis de alcançar “Na hora da limpeza dos dentes fique atento à linha gengival, onde se forma o tártaro e as faces internas do dente, principalmente do arco inferior, cujos dentes se inclinam para dentro. Mas vale lembrar: o segredo está no jeito e não na força”.
Escovar a língua para eliminar as bactérias que podem se alojar na sua superfície também é necessário. Porém, limpadores bucais são bem mais eficientes do que as escovas para esses casos.
Tempo e frequência de escovação
Escovar os dentes com pressa pode atrapalhar a qualidade da limpeza bucal. Para Ricardo, uma boa escovação deve durar, no mínimo, um minuto. Porém, escovar demais os dentes (mais de cinco minutos ou muitas vezes ao dia) pode acabar machucando a gengiva. “Além, de causar um desgaste do esmalte do dente”, diz o especialista.
Um estudo britânico, feito por um professor de Parodontologia da Universidade de Newcastle, constatou que escovar os dentes mais de três vezes por dia só vai machucar a boca e não os deixará nem um pouco mais brancos ou limpos.
Troca de escovas
Ladorucki explica que a escova ideal deve ter cerdas macias e finas e cabeça de tamanho médio. Porém, o mais importante em relação a elas é saber o tempo certo de trocá-las. Normalmente, esse tempo é de três em três meses ou “quando a ponta da cerda começar a curvar”, diz Ricardo.
Estudos mostram que após esse período, as escovas são muito menos eficientes na remoção da placa dos dentes e gengivas em comparação com escovas novas. Com a deformação das cerdas, a eficiência para limpar aqueles cantinhos onde os alimentos insistem em se esconder fica menor. Uma dica legal para prolongar a vida útil da escova é secá-la bem entre um uso e outro. Cerdas úmidas podem atrair germes e bactérias prontos para se proliferarem e trazerem doenças.
Foto: kak2s / Shutterstock
Fonte:Terra
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