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Homem descobre câncer de mama e faz mastectomia

Doença atinge mais de 300 britânicos por ano
Foto: Reprodução
Como um homem bem informado, Andy Nichol, 59 anos, sabia que deveria estar atento para os sinais de câncer de próstata ou de intestino. Mas nunca imaginou que poderia ter problemas com a doença na mama. Durante o banho, ele notou um caroço embaixo do mamilo direito, do tamanho de uma ervilha, mas, como não sentia dor, esqueceu o assunto. “Achava que era um cisto e que iria
embora”, contou. As informações são do Daily Mail.Nichol, na época, vivia com a mulher, Marilyn, e os dois filhos em um apartamento em Dubai, e fazia visitas constantes ao Reino Unido. Ele estava praticamente aposentado, tinha 10 maratonas e 50 meias-maratonas no currículo, além de jogar críquete e futebol. Em um exame de rotina, ele foi encaminhado a um especialista em câncer de mama. O diagnóstico comprovou que Nichol estava com a doença e teria que fazer mastectomia. "Nesses primeiros dias eu passei por muitas emoções: raiva, tristeza e auto-piedade”, contou.​As campanhas de combate ao câncer de mama são sucesso entre as mulheres, que passaram a verificar regularmente qualquer anormalidade nos seios. Mas a doença também afeta os homens, cerca de 370 por ano no Reino Unido. E o prognóstico do câncer de mama para os homens é pior do que para as mulheres, de acordo com o oncologista Simon Cawthorn. Os casos da doença na família e a condição genética chamada síndrome Klinefelter – em que homens nascem com um cromossomo feminino extra – estão entre as principais causas. Obesidade, sedentarismo e ingestão elevada de bebidas alcoólicas também são potenciais.
Uma semana após o diagnóstico, Nichol fez a remoção da mama e gânglios linfáticos das axilas, em uma cirurgia de quatro horas. Ele fez um exame, então, que pode prever o retorno de tumores, para saber se a quimioterapia é ou não eficaz. “Ninguém que fazer quimio, a menos que seja absolutamente necessária”, disse Cawthorn.

Nichol foi poupado das sessões de quimioterapia e orientado a tomar um medicamento que suprime a produção do hormônio estrógeno – conhecido por estimular o crescimento de células cancerosas – por 10 anos. Ele não passou por cirurgia reparadora, nem plástica para cobrir a cicatriz. Apesar de ter ficado com um lado do peito mais plano, disse não se importar com a diferença.
saude.terra

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