Música pode ser usada no lugar de anestesia, diz pesquisa
O estresse de ir ao dentista pode estar com os dias contados. Uma pesquisa feita pela Faculdade de Odontologia da USP concluiu que a música influencia as condições fisiológicas do paciente adulto moderadamente ansioso que está sob estresse cirúrgico odontológico.
Os participantes hipertensos e com pressão normal tiveram a frequência cardíaca alterada quando submetidos à música. O primeiro grupo teve redução de 15% a 20% na frequência, já no segundo o número chegou a 5%.
A professora Maria Cristina Zindel Deboni, do Departamento em Cirurgia Buco Maxilo Facial da FO e orientadora do trabalho explica que a canção que mais relaxa é aquela de que a pessoa gosta. Estilos musicais que não agradam podem causar ainda mais estresse e irritação. Em casos em que o paciente não sofre de ansiedade ou fobia, é possível até dispensar a anestesia.
Anestesia sem dor
A anestesia por microprocessador coloca apenas a quantia necessária de anestésico na região de trabalho. “Posso despejar apenas duas gotinhas de anestésico no local, com a velocidade controlada pelo processador inteligente, assim, como é feita lentamente, o paciente nem sente que está sendo anestesiado”, diz o cirurgião-dentista Rafael Puglisi, do Instituto Guy Puglisi Griffe do Sorriso.
A anestesia por microprocessador coloca apenas a quantia necessária de anestésico na região de trabalho. “Posso despejar apenas duas gotinhas de anestésico no local, com a velocidade controlada pelo processador inteligente, assim, como é feita lentamente, o paciente nem sente que está sendo anestesiado”, diz o cirurgião-dentista Rafael Puglisi, do Instituto Guy Puglisi Griffe do Sorriso.
Com essa técnica, o processo é menos traumatizante. Isso porque em algumas regiões a sensibilidade é muito grande. Por mais cuidadoso e responsável que o profissional seja, pode ser dolorido. “Somente algumas regiões são assim, a grande maioria das anestesias, desde que bem aplicadas, é praticamente indolor”, afirma o cirurgião-dentista, Milton Sabino Fernandes.
saude.terra
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