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Conheça o homem que afirma viver de luz e energia e só se alimenta 10 vezes ao longo do ano

Kirby de Lanerolle é um respiratorianista que recebe o seu alimento da luz, do vento e das energias.


Ele afirma que come comida normal raramente (dez vezes por ano) e é a única pessoa conhecida por ter completado uma maratona tendo consumido apenas água 3 meses antes.
Muitas pessoas morreram tentando se alimentar no estilo de vida respiratorianista, mas Kirby de Lanerolle afirma que ele sobreviveu sem comer durante os últimos cinco anos.
Ele é um ex-medalhista de ouro no Campeonato Júnior Nível Nacional para Tiro de Rifle, vencedor de várias medalhas de boxe, fundador do Armazém de Projetos, Assessor Executivo do Ministério de Serviços Sociais no Sri Lanka e diretor de Trabalho da Secretaria Nacional de Voluntariado, bem como um empresário bem sucedido –  Kirby é o que muitas pessoas chamam um indivíduo realizado. Entretanto, ele afirma que todo esse sucesso veio depois que ele assumiu um novo nível de consciência.

Com apenas 16 anos de idade, Kirby era um bandido viciado em drogas que gostava de bater em caras por aí. Sua vida estava indo a lugar algum, mas um dia ele simplesmente perguntou-se se era possível assumir os pensamentos de uma pessoa bem sucedida, como um empresário ou um boxeador profissional, e foi assim que, por meio do poder do pensamento, sua vida tomou um rumo completamente diferente. Kirby de Lanerolle diz que a mesma coisa aconteceu com os seus hábitos alimentares bizarros.
Cerca de cinco anos antes, ele estava lendo alguns manuscritos antigos sobre pessoas que não comem por até seis anos e não bebem água durante 40 dias e 40 noites, bem como os escritos de um guru, que afirma que o câncer, a diabetes e as doenças do coração, todas as coisas que matam as pessoas hoje em dia, são causadas pelos alimentos. Como já não havia ninguém para dizer-lhe que isso não era possível, ele assumiu um novo nível de consciência mais uma vez e começou a reduzir a sua comida.
Primeiro, ele parou de beber água por uma semana e eventualmente parou de comer uma refeição em alguns meses. Em vez de sentir fome ou dor, ele se sentiu mais fortalecido do que nunca e, no ano passado, treinou e correu uma maratona sem comer nada durante três meses. Ele completou os 31 quilômetros sem se sentir particularmente com sede ou cansado, e ele diz que é porque a energia que ele precisava não veio de alimentos, mas a partir de "fótons de luz, vibrações e vento”.
Kirby de Lanerolle recentemente fez uma aparição no programa de TV Tabu americano, da National Geographic, onde ele disse que "as fontes de energia lá fora são maiores do que as calorias dos alimentos que você está colocando em seu corpo”, e que "qualquer coisa pode alimentá-lo se a sua energia central está aberta". Médicos especialistas acreditam que um ser humano de estatura média pode ficar até dois meses sem comida, mas Kirby diz que só comeu sete vezes nos últimos 10 meses, limitando-se a 500 calorias por refeição. Único respiratorianista em seu país, Kirby diz que toda vez que ele consome comida comum, ele se sente cansado e doente. "Nesta consciência, quando eu me obrigo a comer, me sinto muito cansado depois”, explicou. Quando ele come, normalmente, só consome um pequeno pedaço de pão e vinho tinto. Sua esposa, Fiona, come apenas algumas refeições por semana.
Especialistas alertam sobre os perigos do respiratorianismo, mas Kirby afirma que ele tem check-ups regulares e ele está em perfeita saúde. Na verdade, ele está convencido de que seus hábitos alimentares, ou a falta deles, pode reverter o processo de envelhecimento e torná-lo “imortal”.
Agora, que ele afirma dominar a arte de se alimentar de energia, ele quer ensinar aos outros também. "Eu fui chamado para ensinar as pessoas nesta vida a serem melhores e mais completas”, diz o respiratorianista. Ele desenvolveu um programa em que ele afirma o poder de redefinir o cérebro, para que o corpo não anseie por alimentos como uma necessidade para a sobrevivência.



                                                      Foto: Divulgação
                                              Fonte:Jornal Ciência

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