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Homem com esclerose lateral amiotrófica torna-se o primeiro a participar do desafio do “balde de gelo”

Um homem paralisado que sofrem de ALS se tornou a primeira pessoa com a doença a participar do desafio que está mobilizando a Internet.


David McClain, de New Haven, Connecticut, nos EUA, queria ser a primeira pessoa com a doença, que ocorre no sistema nervoso, a participar do desafio e ter gelo derramado sobre sua cabeça, apesar de permanecer permanentemente ligado à aparelhos para respirar, comer, beber, falar ou se mover.
Em um vídeo postado no Youtube, o Sr. McClain, que precisa de cuidados intensos 24h por dia, disse que aceitava o desafio e estava feliz com a atitude.

Com a ajuda de uma máquina que usa o movimento dos seus olhos para combinar letras, formando palavras, ele disse: “Eu estou paralisado dos ombros para baixo. Eu não posso falar, nem posso comer ou beber. Eu só me alimento através de um tubo de alimentação. Eu não posso respirar sem a ajuda de um ventilador”.
Ele prossegue: “Apesar de isso soar como algo muito ruim, eu sou capaz de manter uma atitude positiva com a ajuda da minha família, meus amigos e do bom Deus”.


Ele ainda desafiou todos os seus amigos do Facebook para participar e doar para a Associação ALS, na esperança de encontrar a causa do problema e erradicar a doença.
"Há sempre esperança", acrescentou. “Agora é sentar e apreciar o show".
À medida que os cubos de gelo caem sobre sua cabeça, ele sorri, juntamente com sua família.
Sua esposa Donna, disse que seu marido é forte e desafiou as probabilidades:“Diziam que ele viveria no máximo 5 anos, mas ele foi capaz de andar e levar sua filha até o altar no dia do casamento”.
Ashley McClain, sua afilhada, disse à NBC: "Ele é a pessoa mais positiva que eu já conheci. Embora ele possa ter limitações, David nunca pediu piedade de ninguém ele. Ele só quer compartilhar suas palavras inspiradoras".
A campanha começou há algumas semanas e milhares de pessoas famosas e anônimas estão participando para chamar a atenção das pessoas para essa doença e para arrecadar fundos, em nível mundial, para ajudar portadores e a descobrir mais sobre as causas da doença.

                                                       Foto: Reprodução / Metro
                                                                  Fonte:Jornal Ciência

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