Barack Obama autoriza bombardeios no norte do Iraque
"Nós podemos agir, com cuidado e responsabilidade, para evitar um potencial ato de genocídio", disse Obama, em referência às minorias religiosas sitiadas no norte do Iraque pelo avanço das forças do Estado Islâmico
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciou nesta quinta-feira que autorizou ataques a posições do grupo jihadista Estado Islâmico (EI), além de uma operação humanitária de assistência aos deslocados no norte do Iraque.
Obama diz ainda que as Forças Armadas lançaram por via aérea pacotes de ajuda humanitária para minorias religiosas ameaçadas pelos extremistas.
“Hoje, a América está vindo para ajudar”, diz Obama em anuncia na Casa Branca. Os ataques representam o maior engajamento no Iraque desde que as tropas americanas deixaram o país em 2011, após quase uma década de guerra.
"Nós podemos agir, com cuidado e responsabilidade, para evitar um potencial ato de genocídio", disse Obama, em referência às minorias religiosas sitiadas no norte do Iraque pelo avanço das forças do Estado Islâmico.
"Eu, então, autorizei ataques aéreos seletivos para auxiliar as forças do Iraque a romper o cerco e proteger os civis encurralados". Obama acrescentou que aviões americanos já estão lançando alimentos e água para os iraquianos que fogem do avanço do Estado Islâmico.
"Quando enfrentamos uma situação como nesta montanha, com pessoas inocentes encarando a expectativa de uma violência em escala terrível; quando temos a ordem de ajudar - e neste caso há um pedido do governo iraquiano - e quando temos a capacidade de ajudar para evitar um massacre, então acredito que os Estados Unidos não podem fazer vista grossa".
Milhares de civis, boa parte da minoria yazidi, estão presos nas montanhas do norte do Iraque, após fugirem dos jihadistas na região de Mossul.
Obama reafirmou que não enviará tropas americanas para o Iraque, dois anos e meio depois da retirada dos soldados dos EUA do país. "Como comandante em chefe não permitirei que os Estados Unidos se vejam envolvidos em outra guerra no Iraque", disse.
"Mesmo quando apoiamos os iraquianos que lutam contra estes terroristas, as tropas de combate americanas não voltarão a lutar no Iraque, porque não há solução militar para a crise maior" que afeta este país", concluiu Obama.
Com informações da agência EFE e AFP e do site do jornal Washington Post.
Foto: Jim Bourg / Reuters
Fonte:Terra
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciou nesta quinta-feira que autorizou ataques a posições do grupo jihadista Estado Islâmico (EI), além de uma operação humanitária de assistência aos deslocados no norte do Iraque.
Obama diz ainda que as Forças Armadas lançaram por via aérea pacotes de ajuda humanitária para minorias religiosas ameaçadas pelos extremistas.
“Hoje, a América está vindo para ajudar”, diz Obama em anuncia na Casa Branca. Os ataques representam o maior engajamento no Iraque desde que as tropas americanas deixaram o país em 2011, após quase uma década de guerra.
"Nós podemos agir, com cuidado e responsabilidade, para evitar um potencial ato de genocídio", disse Obama, em referência às minorias religiosas sitiadas no norte do Iraque pelo avanço das forças do Estado Islâmico.
"Eu, então, autorizei ataques aéreos seletivos para auxiliar as forças do Iraque a romper o cerco e proteger os civis encurralados". Obama acrescentou que aviões americanos já estão lançando alimentos e água para os iraquianos que fogem do avanço do Estado Islâmico.
"Quando enfrentamos uma situação como nesta montanha, com pessoas inocentes encarando a expectativa de uma violência em escala terrível; quando temos a ordem de ajudar - e neste caso há um pedido do governo iraquiano - e quando temos a capacidade de ajudar para evitar um massacre, então acredito que os Estados Unidos não podem fazer vista grossa".
Milhares de civis, boa parte da minoria yazidi, estão presos nas montanhas do norte do Iraque, após fugirem dos jihadistas na região de Mossul.
Obama reafirmou que não enviará tropas americanas para o Iraque, dois anos e meio depois da retirada dos soldados dos EUA do país. "Como comandante em chefe não permitirei que os Estados Unidos se vejam envolvidos em outra guerra no Iraque", disse.
"Mesmo quando apoiamos os iraquianos que lutam contra estes terroristas, as tropas de combate americanas não voltarão a lutar no Iraque, porque não há solução militar para a crise maior" que afeta este país", concluiu Obama.
Com informações da agência EFE e AFP e do site do jornal Washington Post.
Foto: Jim Bourg / Reuters
Fonte:Terra
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