Chega de se preocupar com a montanha de pratos sujos! Designers belgas criaram a louça comestível
Um casal de designers belgas criou uma nova gama de embalagens de alimentos comestíveis que são ecologicamente corretos.
Foto: Divulgação/Fonte:Jornal Ciência
O mais importante é que eles dizem que os objetos “apetitosos” podem salvar as pessoas da miséria, contribuindo com a alimentação.
Os jovens empresários - Helene Hoyois e Thibaut Gilquin - tiveram a ideia depois de uma festa em casa. De madrugada, perceberam que existia uma montanha de pratos sujos na pia aguardando alguém ter coragem de lavá-la. Instintivamente, Thibaut virou-se para Helene e perguntou
: "E se nós comêssemos os pratos?”.
: "E se nós comêssemos os pratos?”.
Quando falou a frase, era só uma brincadeira, mas a dupla logo começou a encarar a diversão com seriedade. Depois de algumas tentativas, eles finalmente conseguiram chegar a um conceito viável - recipientes feitos de uma combinação de fécula de batata, água e óleo. O material é resistente o suficiente para manter todos os tipos de alimentos e molhos, mas também é facilmente digerível.
Helene explicou que, embora eles tenham conseguido criar um projeto único, eles ainda têm muito trabalho a fazer. "Nós criamos algo que não existe, mas temos de avançar mais rápido do que a concorrência para inovar o tempo todo com novos produtos", disse ela.
Por enquanto eles fizeram apenas recipientes básicos de alimentos, mas eles planejam lançar no mercado uma linha completa com copos, talheres e taças. Eles também querem fazer outros objetos comestíveis - como um calendário que pode ser saboreado a cada dia.
"Estamos também desenvolvendo estratégias de comunicação, como folhetos de entrega de supermercado para atrair as pessoas e divulgar o projeto", disse Helene. E eles querem expandir seus produtos para outros países, como Espanha, França e Suíça.
"Nós não trabalhamos, fazemos algo que amamos", acrescentou Thibaut. "Queremos lançar novos produtos, porque é muito gratificante", finalizou.
Foto: Divulgação/Fonte:Jornal Ciência
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