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O que pode ser? Criatura “misteriosa” foi encontrada no Golfo do México

Quem é esse pokémon? Ops... Animal?
O vídeo a seguir pode te surpreender. Isso porque, pesquisadores que estavam em uma missão de exploração oceânica a bordo do EV Nautilus, podem ter encontrado uma espécie muito rara de ser vivo.
Eles acreditavam que se tratava de um pedaço de plástico ou algo do tipo, mas, para a felicidade dos mergulhadores (e de todos nós, apaixonados por mundo marinho), era a grande surpresa da expedição.




Como você acabou de ver no vídeo, quando a câmera se aproximou e o até então desconhecido ‘objeto’ passou a se mover, os cientistas descobriram que se tratava de um raro exemplar conhecido como Siphonophora – uma ordem dos hidrozoários. E por mais que não pareça, no vídeo não há apenas uma dessas criaturas, e sim, uma colônia.
Essas colônias costumam habitar regiões muito profundas e possuem, em sua enorme maioria, cores que vão do vermelho ao laranja. No vídeo, vemos tons de roxo e azul, sendo absolutamente fora do padrão, o que também causou espanto nos pesquisadores. Além disso, eles possuem poder de emitir luz, através do fenômeno de bioluminescência. Mas, esse processo só ocorre quando estão se sentindo ameaçados de alguma forma.
Os sifonóforos, como são chamadas as colônias da espécie, pertencem a família das águas-vivas, dos corais e dos hidróides. Os zooides (como são chamadas as criaturas, individualmente), integram a colônia com funções individuais específicas, alternando alimentação, locomoção e reprodução. As informações são baseadas com dados da siphonophores.org.
Alguns exemplares podem medir até 40 metros de comprimento, tornando-os os animais mais longos do planeta. Mesmo assim, as colônias são frágeis e se rompem facilmente.
O exemplar mais famoso de sifonóforos é a caravela-portuguesa (Physalia physalis) que, ao contrário do espécime encontrado no vídeo, localiza-se mais próximo à superfície.
                                                        Foto: Reprodução / Youtube
                                                         Fonte:Jornal Ciência

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