Notas atuações: “Quer jogar? O Brasil vai ensinar”
Neymar e Fred foram os destaques da conquista da Copa das Confederações neste domingo
Jogadores comemoram o segundo gol de Fred, na vitória por 3 a 0 sobre a EspanhaDjalma Vassão/Gazeta Press
Jogadores comemoram o segundo gol de Fred, na vitória por 3 a 0 sobre a EspanhaDjalma Vassão/Gazeta Press
Antes mesmo da metade do segundo tempo do título da Copa das Confederações, os 73.531 torcedores presentes neste domingo (30), no Maracanã, já entoavam um ritmo que promete pegar pelo menos daqui até o final da Copa 2014. “Que jogar, quer jogar? O Brasil vai te ensinar”. E foi mesmo uma verdadeira aula de futebol sobre a temida Espanha, na Cidade Maravilhosa.
Como se precisasse, Neymar deu novo cartão de visitas aos seus futuros companheiros e adversários, respectivamente, de Barcelona e Real Madrid. O camisa 10 não sentiu o peso da camisa e fez o que se espera do craque. Também teve a sorte de contar com o matador Fred, que marcou duas vezes, na primeira delas caído, e teve papel fundamental na conquista do título.
Confira aqui as notas e atuações da seleção brasileira:
Julio Cesar – 8 – Pegou todas as bolas que foi no gol e ainda fez Sérgio Ramos tremer na cobrança de pênalti.
Daniel Alves – 6 – Pouco apareceu no ataque, mas compensou com importante papel na defesa.
Thiago Silva – 7 – Sempre seguro, deu a tranquilidade que o sistema defensivo precisa.
David Luiz – 8 – Salvou uma bola em cima da linha e fez o estádio inteiro gritar seu nome como poucas vezes para um zagueiro.
Marcelo – 4 – Vinha fazendo sua melhor partida na Copa das Confederações, mas fez um pênalti bobo no começo da segunda etapa.
Luiz Gustavo – 7 – De novo apareceu pouco, mas parou muito bem a criação do time espanhol.
Paulinho – 7 – Pra lá de à vontade em campo, ainda tentou um gol de cobertura. (Hernanes – 7) – Sempre que entra deixa a armação do time mais leve, ainda brigapara ser titular.
Oscar – 8 – Fazia tempo que não mostrava seu potencial; mostrou o seu valor na final.
Hulk – 6 – Só esforçado, ajuda muito na marcação, mas perde lances capitais no ataque. (Jadson – 6) – Entrou pela primeira vez na competição e deu mostras que pode se manter no grupo.
Neymar – 9 – Estrela da companhia, o camisa 10 fez o que se espera dele e deixou sua marca.
Fred – 9 – Oportunista, fez gol mesmo caído como só os melhores centroavantes sabem; ainda fez mais um no início do segundo tempo. (Jô – 6) – Não teve muitas oportunidades, mas já tem seu lugar na Família Scolari.
Felipão – 8 – O ex-zagueiro armou um time fechado para jogar contra uma seleção que não permite erros. Foi merecedor do título.
Confira aqui as notas e atuações da seleção brasileira:
Julio Cesar – 8 – Pegou todas as bolas que foi no gol e ainda fez Sérgio Ramos tremer na cobrança de pênalti.
Daniel Alves – 6 – Pouco apareceu no ataque, mas compensou com importante papel na defesa.
Thiago Silva – 7 – Sempre seguro, deu a tranquilidade que o sistema defensivo precisa.
David Luiz – 8 – Salvou uma bola em cima da linha e fez o estádio inteiro gritar seu nome como poucas vezes para um zagueiro.
Marcelo – 4 – Vinha fazendo sua melhor partida na Copa das Confederações, mas fez um pênalti bobo no começo da segunda etapa.
Luiz Gustavo – 7 – De novo apareceu pouco, mas parou muito bem a criação do time espanhol.
Paulinho – 7 – Pra lá de à vontade em campo, ainda tentou um gol de cobertura. (Hernanes – 7) – Sempre que entra deixa a armação do time mais leve, ainda brigapara ser titular.
Oscar – 8 – Fazia tempo que não mostrava seu potencial; mostrou o seu valor na final.
Hulk – 6 – Só esforçado, ajuda muito na marcação, mas perde lances capitais no ataque. (Jadson – 6) – Entrou pela primeira vez na competição e deu mostras que pode se manter no grupo.
Neymar – 9 – Estrela da companhia, o camisa 10 fez o que se espera dele e deixou sua marca.
Fred – 9 – Oportunista, fez gol mesmo caído como só os melhores centroavantes sabem; ainda fez mais um no início do segundo tempo. (Jô – 6) – Não teve muitas oportunidades, mas já tem seu lugar na Família Scolari.
Felipão – 8 – O ex-zagueiro armou um time fechado para jogar contra uma seleção que não permite erros. Foi merecedor do título.
esportes.r7
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